Os gastos em assistência social representam 2% do PIB da França, na OCDE 1,6% e o Bolsa Família era 0,5%. Em países capitalistas (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Coreia do Sul, França e Itália) existem programas de transferência de renda, em diferentes formulações:
| PAÍS | PROGRAMA | BENEFICIÁRIOS | VALOR | |
| INDIVIDUAL | CASAL | |||
| Estados
  Unidos  | Assistência
  Nutricional Suplementar (SNAP) | pessoas
  de baixa renda comprarem comida | US$
  125 | US$
  252 | 
| Estados
  Unidos | Renda
  de Segurança Alimentar (SSI) | Adultos/crianças
  com deficiência e pessoas com 65 anos | US$
  735 | US$
  1.100 | 
| Japão | Seikatsu
  hogo | Auxílio
  de subsistência | US$
  1.100 | S/inform | 
| Japão | S/inform | Auxílio
  moradia | US$
  565 | S/inform | 
| Alemanha | S/inform | Assistência
  para necessidades básicas   | EU$
  416 | EU$
  748  | 
| Reino
  Unido | Crédito
  universal | Trabalhadores,
  autônomos e desempregados | - | US$
  640 | 
| França 
 | Renda
  mínima | Mais
  de 25 anos sem atividade profissional nem seguro-desemprego | EU$
  550 | EU$1.000 | 
| Itália 
 | Assegno
  Social | mais
  de 66 anos, em situação de vulnerabilidade | EU$
  780 | S/inform | 
| Coreia
  Sul | 30%
  da renda média | Sem
  informação | US$
  740 | S/inform | 
- Ø  Temporária: desemprego, emergencial,
pandemias, desabrigados por causa de alagamentos, desastres, vulcões, tsunami,
furacões, tragédias etc;
- Ø Permanente: pessoas com deficiência, idosos, sem chance de inclusão no mercado trabalho, em situação de rua, trabalhadores rurais, inválidos etc.
- Alguns países desenvolvem instrumentos apelidados de “portas de saídas” bem como contrapartidas (serviços à comunidade, formações, empregos subsidiados etc) para parte de beneficiários permanente.
Tanto no “welfare estate” europeu como no “miolo” do capitalismo (sem serem consideradas assistencialistas) nações executam políticas sociais que garantem pelo menos a subsistências de desvalidos, alternativas que indicam para a necessidade de se estabelecer uma Renda Mínima Cidadã.
A questão racional talvez não seja "muito" ou "pouco" Estado, mas sim que seja eficaz, funcional e não "sequestrado" como o Brasil o é desde a colonização por exploração e base escravocrata. Estaríamos "condenados" ao "mito de Sísifo"? Personalismo? Patrimonialismo? Conservadorismo? Autoritarismo? Elitismo? Individualismo? Consumismo? Egoísmo? Banditismo? Desemprego? Desigualdades Desumanas Inaceitáveis? Enormes Injustiças Sociais?
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