É urgente que o Governo comece a cortar os gastos com JUROS, desonerações, isenções e incentivos fiscais e creditícios.
Já
que o COPOM não se digna a reduzir a SELIC para taxa correta, adequada à
realidade e civilizada (6%), é preciso aumentar IOF e IRRF dos rentistas parasitas,
para que os capitais sejam direcionados à produção e reduzir efeitos nocivos da
especulação e lógica de cassino.
Já
passou da hora de cobrar IR sobre
distribuição de lucros, dividendos, remessa ao exterior e especulação em
negócios com títulos da dívida (Lei nº 9.249, de 26.12.1995), IPVA de helicópteros, lanchas,
embarcações luxuosas, iates e jatinhos, e IGF (Inciso VII do Art. 153 da Constituição e ADO 31).
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