17 de ago. de 2011
emendas parlamentares individuais
14 de ago. de 2011
RUMO AO ABISMO? ensaio sobre o destino da humanidade. Edgar Morin, Ed. Bertrand Brasil
13 de ago. de 2011
cargos indicados pelos partidos
27 de jun. de 2011
O caminho de volta
Até o ano passado eu ainda estava indo. Indo morar no apartamento mais alto do prédio mais alto do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras.
Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!
Mas, com quase 40 eu estava chegando lá.
Onde mesmo?
No que ninguém conseguiu responder, eu imaginei que quando chegasse lá ia ter uma placa com a palavra FIM. Antes dela, avistei a placa de RETORNO e nela mesmo dei meia volta.
Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo.) É longe que só a gota serena. Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe.
Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo.
E num é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram 4 vezes em quatro anos) agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta e eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).
Por aqui, quando chove a internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo) abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz “a internet voltou!” já é tarde demais porque o livro já está melhor que o Facebook , o Twitter e o Orkut juntos.
Aqui se chama ALDEIA e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama.
No São João, assamos milho na fogueira. Nos domingos converso com os vizinhos. Nas segundas vou trabalhar contando as horas para voltar.
Aí eu lembro da placa RETORNO e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: RETORNO – ÚLTIMA CHANCE DE VOCÊ SALVAR SUA VIDA!
Você provavelmente ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: “compre um e leve dois”.
Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta.
19 de jun. de 2011
SEMINÁRIO FAMÍLIA, ESCOLA E CIDADANIA: QUAIS OS CAMINHOS ?
http://video.google.com/videoplay?docid=666414306773119705#
1 de jun. de 2011
SACOLAS BIODEGRADÁVEIS
12 de abr. de 2011
TRÂNSITO
11 de abr. de 2011
Tragédia em Realengo
- finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;
- cultura nacional e regional;
- regionalização da produção cultura, artística e jornalista;
- respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
31 de mar. de 2011
"RECALL" DE PROFISSIONAIS
24 de mar. de 2011
STF enluta a cidadania
2 de mar. de 2011
COLETA SELETIVA
COLETA SELETIVA
A coleta seletiva é obrigatória e deve ser implementada em todos os municípios, conforme a Lei nº 12.305, de 02.08.2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
De acordo com essa lei, incumbe aos municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos (artigo 10), são princípios a serem observados: a prevenção, a precaução e a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade (artigo 6º), e é obrigação dos consumidores acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados (artigo 35).
Já o artigo 33 da Lei 12.305 estabelece a logística reversa, cabendo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, e aos consumidores efetuar a devolução após o uso de agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Pesquisas revelam que, daquilo que hoje tratamos como lixo, 35% são papéis, papelões, jornais e revistas, e 39% são plásticos, vidros e metais. Os brasileiros querem soluções, mas falta o interesse das autoridades. O cidadão que hoje realiza a separação em casa fica decepcionado e desmotivado pois os caminhões da coleta misturam tudo.
É inadiável que as prefeituras implantem a coleta seletiva, começando pelos condomínios e escolas, qualificando funcionários e adaptando veículos com quatro divisórias (papéis, plásticos, metais e vidros), deixando os basculantes atuais só para o lixo orgânico.
Outra medida urgente é manter recipientes para coleta seletiva de materiais recicláveis em postos de combustíveis, supermercados, condomínios, igrejas, escolas, bancos, repartições, concessionárias de serviços públicos, indústrias, shoppings, praças, mercados públicos, postos policiais, delegacias, quartéis, centros comunitários etc.
No Ministério das Cidades, existe o Programa Resíduos Sólidos Urbanos para apoio à implantação e ampliação dos sistemas de limpeza pública, acondicionamento, coleta, disposição final e tratamento de resíduos sólidos urbanos.
Contatos: residuossolidos@cidades.gov.br. Telefone 61-2108-1971.