Além de medidas profiláticas (cadastro biométrico facial integrado a diversos bancos de dados, planejamento, organização e eficácia de ações de forças de segurança no raio de 5 km do local de jogos), clubes devem ser responsabilizados pelo patrocínio (viagens e ingressos) de bandidos e malfeitores travestidos de “torcedores”.
Sugerimos alternativa pedagógica
progressiva:
1)
Proibir
público em estádios por 3 anos;
2)
No
triênio seguinte, permitir a presença de apenas uma torcida;
3)
A
partir do sétimo ano, limitar a 10% da capacidade do estádio (arena?!) o número
de torcedores de cada time, com evolução gradativa do percentual conforme a
avaliação das medidas implementadas.
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