"O homem suporta sempre a consequência das suas faltas. Não há uma só infração à lei de Deus que não tenha punição. A severidade do castigo é proporcional à gravidade da falta. O homem é o árbitro de sua própria sorte, dependendo da sua vontade de fazer o bem".
do Evangelho segundo o Espiritismo, Cap XXVII-21.
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